A californiana que afirma ter sido despedida pela Abercrombie & Fitch por não abandonar o véu islâmico apresentou uma ação no tribunal federal de San Mateo, no oeste dos Estados Unidos, informou nesta segunda-feira a associação muçulmana americana CAIR.
Segundo a associação, Khan foi contratada em outubro de 2009 pela Hollister, uma filial da companhia têxtil.
"Quando me pediram para tirar o véu (...) me senti desmoralizada e tive a sensação de que não me queriam", declarou Hani Khan, citada pelo Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR).
Em setembro de 2010, a Comissão para a Igualdade de Oportunidades no Emprego (EEOC) determinou que Khan foi despedida sem razão, mas "as tentativas de conciliação entre as duas partes fracassaram em janeiro de 2011".
Mulheres Muçulmanas
sábado, 9 de julho de 2011
"Burkini"
A prefeitura de Douai, no norte da França, proibiu as muçulmanas usarem "burkini", um traje de banho que só deixa descoberto parte do rosto, das mãos e dos pés, nas duas piscinas públicas "por questões de higiene".
A informação foi divulgada pelo jornal La Voix du Nord, que publicou em maio o caso de uma jovem que pediu autorização para usar traje de banho muçulmano na entrada de uma das piscinas locais.
Esta medida foi decidida depois que entrou em vigor em abril a lei que proíbe cobrir o rosto em lugares públicos na França, segundo país, depois da Bélgica, que proíbe o uso do "burka".
Esta medida foi decidida depois que entrou em vigor em abril a lei que proíbe cobrir o rosto em lugares públicos na França, segundo país, depois da Bélgica, que proíbe o uso do "burka".
sábado, 2 de julho de 2011
“ISLÃFOBIA”, ou rejeição aos muçulmanos.
Mulheres muçulmanas veem "islãfobia", como tentativa para proibir o véu!
França pode aprovar lei para banir uso de vestimenta em lugares públicos.
Mulheres que utilizam véu defendem direito de seguir preceito religioso.
Notícia retirada do site globo.com
http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1522595-17856,00-MULHERES+MUCULMANAS+VEEM+ISLAFOBIA+EM+TENTATIVA+DE+PROIBIR+USO+DE+VEU.html
França pode aprovar lei para banir uso de vestimenta em lugares públicos.
Mulheres que utilizam véu defendem direito de seguir preceito religioso.
A mulher não coloca o véu porque o marido ou o pai querem, mas porque Deus quer.
Notícia retirada do site globo.com
http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1522595-17856,00-MULHERES+MUCULMANAS+VEEM+ISLAFOBIA+EM+TENTATIVA+DE+PROIBIR+USO+DE+VEU.html
domingo, 26 de junho de 2011
Violência contra a muçulmana
No Alcorão, sutra número 4 é dito que "se a mulher não for obediente, o homem deve instrui-la, leva-la a uma cama separada e bater nela". Na Turquia qualquer ser humano que é violentado fisicamente sofrerá penalidades da lei e dependendo do dano causado pode ser encarcerado.
A circuncisão da mulher não é mencionada no Alcorão e não é obrigatória. A circuncisão ainda é usada até hoje no norte da África. Hoje há uma grande oposição contra esse mutilamento.
Divórcio
O divórcio é possível no Islã, mas só se o processo for aberto pelo homem que é o responsável pelas finanças do matrimônio. Há algumas regras que tornam o divórcio mais difícil. Este fato é devido a Maomé que disse: "O divórcio é a atividade legal menos querida por Deus." Na Turquia um homem ou uma mulher podem abrir um processo de divórcio legal, a regra anterior é válida somente para cerimônias religiosas islâmicas.
O melhor entendimento do uso do véu
O melhor véu é o véu dos olhos" (Profeta Mohamad)
O uso do véu é outro assunto que chamou a atenção aos olhos ocidentais, parecendo um ornamento que pesa sobre a cabeça da mulher islâmica. Vale salientar, que outros povos ainda conservam o uso do véu, mesmo as freiras da igreja católica, porém estas nunca foram contestadas. As muçulmanas fazem uso do véu apenas quando estão em domínio público, no domínio privado, em suas casas, andam livremente.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Poliginia
A tradição islâmica, na verdade, permite ao homem ser casado com mais de uma mulher ao mesmo tempo. Esta tolerância foi estabelecida pelo Alcorão (4:3). A poliginia certamente não é imposta pelo Islam; nem é uma prática universal. Pelo contrário, é vista como a exceção da norma da monogamia e o seu exercício é fortemente controlado pelas pressões sociais. Se for utilizado pelo muçulmano para facilitar ou legitimar a promiscuidade sexual, não é menos islamicamente condenável do que a poliginia em série e o adultério e não menos nocivo para a sociedade. Os muçulmanos vêem a poligina como uma instituição que deve ser praticada somente sob certas circunstâncias extraordinárias.
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